Ausência

Estive muito ausente essas semanas.

Pra varia fazendo projeto..
Hoje graças a deus terminei de entregar o trabalho ....
Foi difícil .....várias noites em claro .... litros e litros de energético ...
Mas enfim acho que o trabalho final valeu a pena!
Agradeço aos meus amigos que me deram força e alguns socorros, minha família por nao esquecer que eu existo e me chamar pra almoçar rsrsrs
e a Katthy ... minha dupla que sofreu comigo todos esses momentos!


Oh Inferno

Ah díceis horas da minha vida ....
Quando o tempo precisa passar devagar é que mais rápido ele corre ...
Ando contando quando minutos eu tenho até dia 25 ...
Meu coração parece sair da boca ..
Me explodir em gritaria ...
Berrar para aliviar o stress ...

Vontade de chorar do nada ...

Meus sorrisos estão falsos ...

Meu olhar anda caído ...

Das minhas alegrias

Vou dormir, que faz bem pra pele. Tô achando a minha meio oleosa, com os poros abertos, sabe? De repente amanhã rola uma máscara de argila. Como disse o Beto, "puta que pariu, fica com a cara toda dura, não pode nem atender o telefone". É isso aí, e depois fico maravilhosa. Se bem que comecei a usar meu sabonete facial mousse e o serum. Já dá pra notar a diferença. Linda, linda, linda!
Preciso é marcar outra consulta com a dermatologista, mas isso é outra história. Tô viciada em dermatologista. É muito mais legal que fazer terapia e a pele ainda fica bonita. Ai, vou marcar muitos médicos em julho. Tô precisando me sentir segura e protegida como somente uma receita prescrita por um especialista pode me proporcionar.


hahaáaa... do blog http://mundoestranho.blogspot.com/

Se a espirituosidade humana é a castanha, nós somos o caju



"se a espirituosidade humana é a castanha, nós somos o caju". tudo começou quando li esta frase em uma caixa de sucos del valle, há muitos anos. esses dias alguém me pediu um exemplo de superação e respondi: "tinha uma época em que eu me sentia rejeitado quando alguém desconectava no icq, msn, google talk. hoje não, superei". claro que fui desonesto, mas causou um certo efeito, e esse negócio de causar efeito desde então rompe a represa de bobagens que se acumulam na minha cabeça, enquanto não causo efeito algum. tudo começou lá atrás, com a caixa de sucos del valle. na prática, começo a infiltrar frases sem pé nem cabeça e levemente cifradas nas conversas, tentando provocar rodopios mentais que identifico através de revirar de olhos ou franzir de queixos. tenho comentários engatilhados para todos os assuntos, de direito ("na polinésia é proibido entrar com esquilos nos cinemas") a culinária ("o rosbife foi inventado na idade média, porém era feito de raízes"), de zoologia ("tigres só comem frutas aos sábados") a história ("átila não tinha uma das axilas"). hoje, por exemplo, comentei casualmente: "sou contra sinônimos. acho um desperdício". durante um segundo vi queixos enrugados; em seguida mudaram de assunto. ah, se eu pudesse engarrafar olhares. de: http://flipper.tipos.com.br

Inverno

Nesse frio que está fazendo todas as noites aqui em BH .. nada melhor que deitar em uma cama quentinha e dormir igual um bebê!

Li a um tempo atrás no Oficina de Estilo uma receita pra esquentar o pijama no microondas... falei para o meu namorado porque tinha achado o máximo .... ai ele me disse que era muito mais prático utilizar o secador de cabelo embaixo das cobertas (com você no meio) por um tempo para esquentar ...

Testei ontem .... e não é que deu certo!!! .... Dormi super quentinha!!!

Viver despenteada

Recebi por e-mail e resolvi compartilhar com vocês

VIVER DESPENTEADA

Hoje aprendi que é preciso deixar que a vida me despenteie, por isso decidi aproveitar a vida com mais intensidade…
- O mundo é louco, definitivamente louco…
- O que é gostoso, engorda. O que é lindo, custa caro.
- O sol que ilumina o meu rosto enruga.
- E o que é realmente bom dessa vida, despenteia…
- Fazer amor, despenteia.
- Rir às gargalhadas, despenteia.
- Viajar, voar, correr, entrar no mar, despenteia.
- Tirar a roupa, despenteia.
- Beijar à pessoa amada, despenteia.
- Brincar, despenteia.
- Cantar até ficar sem ar, despenteia.
- Dançar até duvidar se foi boa idéia colocar aqueles saltos gigantes esta noite, deixa seu cabelo irreconhecível…

Então, como sempre, cada vez que nos vemos estarei com o cabelo bagunçado… mas pode ter certeza que estarei passando pelo momento mais feliz da minha vida.

É a lei da vida: sempre vai estar mais despenteada a mulher que decide ir no primeiro carrinho da montanha russa, do que aquela que decide não subir.

Pode ser que me sinta tentada a ser uma mulher impecável, toda arrumada por dentro e por fora. O aviso de páginas amarelas deste mundo exige boa presença: Arrume o cabelo, coloque, tire, compre, corra, emagreça, coma coisas saudáveis, caminhe direito, fique séria… e talvez devesse seguir as instruções, mas quando vão me dar a ordem de ser feliz? Por acaso não se dão conta que para ficar bonita eu tenho que me sentir bonita? A pessoa mais bonita que posso ser!

A única coisa que realmente importa é que ao me olhar no espelho, eu veja a mulher que devo ser. Por isso, minha recomendação a todas as mulheres:
Entreguem-se, comam coisas gostosas, beijem, abracem, dancem, apaixonem-se, relaxem, viajem, pulem, durmam tarde, acordem cedo, corram, voem, cantem, arrumem-se para ficar linda, arrumem-se para ficar confortável! Admirem a paisagem, aproveitem, e acima de tudo, deixem a vida as despentear!!!!

O pior que pode acontecer é que, rindo frente ao espelho, você precise se pentear de novo...

(AUTOR DESCONHECIDO)

De fato, é possível que alguém se apaixone mais de uma vez, e algumas pessoas se gabam – ou se queixam – de que apaixonar-se e “desapaixonar-se” é algo que lhes acontece (assim como a outras pessoas que vêm a conhecer nesse processo) de modo muito fácil. Todos nós já ouvimos historias sobre pessoas particularmente “propensas” ou “veneráveis” ao amor.
Há bases bastante sólidas para ver o amor, e em particular a condição de “apaixonado”, como – quase que por sua própria natureza – uma condição recorrente, passível de repetição, que inclusive nos convida a seguidas tentativas. Pressionados, a maioria de nós poderia enumerar momentos em que nos sentimos apaixonados e de fato estávamos. Pode-se supor (mas será uma suposição fundamentada) que em nossa época cresce rapidamente o numero de pessoas que tendem a chamar de amor mais de uma de suas experiências de vida, que não garantiriam que o amor que atualmente vivenciam é o último e que têm a expectativa de viver outras experiências como essa no futuro. Não devemos nos surpreender se essa suposição se mostra correta. Afinal, a definição romântica do amor como “até que a morte nos separe” está decididamente fora de moda, tendo deixado para trás seu tempo de vida útil em função da radical alteração das estruturas de parentesco às quais costumava servir e de onde extraía seu vigor e sua valorização. Mas o desaparecimento dessa noção significa, inevitavelmente, a facilitação dos testes pelos quais uma experiência deve passar para ser chamada de “amor”. Em vez de haver mais pessoas atingindo mais vezes os elevados padrões do amor, esses padrões foram baixados. Como resultado, o conjunto de experiências às quais nos referimos com a palavra amor expandiu-se muito. Noites avulsas de sexo são referidas pelo codinome de “fazer amor”.
A súbita abundância e a evidente disponibilidade das “experiências amorosas” podem alimentar (e de fato alimentam) a convicção de que amar (apaixonar-se, instigar o amor) é uma habilidade que se pode adquirir, e que o domínio dessa habilidade aumenta com a prática e a assiduidade do exercício. Pode-se até acreditar (e freqüentemente se acredita) que as habilidades do fazer amor tendem a crescer com o acumulo de experiências; que o próximo amor será uma experiência ainda mais estimulante do que a que estamos vivendo atualmente, embora não tão emocionante ou excitante quando a que virá depois.
Essa é, contudo, outra ilusão…O conhecimento que se amplia juntamente com a série de eventos amorosos é o conhecimento do “amor” como episódios intensos, curtos e impactantes, desencadeados pela consciência a priori d sua própria fragilidade e curta duração. As habilidades assim adquiridas são as de “terminar rapidamente e começar do inicio”, das quais , segundo Soren Kierkegaard, o Don Giovanni de Mozart era o virtuoso arquetípico. Guiado pela compulsão de tentar novamente, e obcecado em evitar que cada sucessiva tentativa do presente pudesse atrapalhar uma outra no futuro, Don Giovanni era também um arquetípico “impotente amoroso”. Se o propósito dessa busca e experimentação infatigáveis fosse o amor, a compulsão a experimentar frustraria esse propósito. É tentador afirmar que o efeito dessa aparente “aquisição de habilidades” tende a ser, como no caso de Don Giovanni, o “desaprendizado” do amor – uma “exercitada incapacidade” para amar.
Um resultado como esse – a vingança do amor, por assim dizer, sobre aqueles que ousam desafiar-lhe a natureza – seria de se esperar. Pode-se aprender a desempenhar uma atividade em que haja um conjunto de regras invariáveis correspondendo a um cenário estável e monotonamente repetitivo que favoreça o aprendizado, a memorização e a manutenção dessa simulação. Num ambiente instável, fizer e adquirir hábitos – marcas registradas do aprendizado exitoso – não são apenas contraproducentes, mas podem mostra-se fatais em suas conseqüências. O que é mortal para os ratos de esgotos urbanos – aquelas criaturas inteligentíssimas capazes de aprender rapidamente a distinguir comidas de iscas venenosas – é o elemento de instabilidade, de desafio às regras, inserido na rede de calhas e dutos subterrâneos pela “alteridade” irregular, inapreensível, imprevisível e verdadeiramente impenetrável de outras criaturas inteligentes – os seres humanos, com sua notória tendência a quebrar a rotina e derrubar a distinção entre o regular e o contingente. Se essa distinção não se sustenta, o aprendizado (entendido como a aquisição de hábitos úteis) está fora de questão. Os que insistem em orientar suas ações de acordo com precedentes, como aqueles generais conhecidos por lutar novamente sua última guerra vitoriosa, assumem riscos suicidas e não favorecem a eliminação dos problemas.
É da natureza do amor – como Lucano observou há dois milênios e Francis Bacon repetiu muitos séculos depois – ser refém do destino.
No Banquete de Platão, a profetisa Diotima de Mantinéia ressaltou para Sócrates, com a sincera aprovação deste, que “o amor não se dirige ao belo, como você pensa; dirigi-se à geração e ao nascimento do belo”. Amar é querer “gerar e procriar”, e assim o amante “busca e se ocupa em encontrar a coisa bela na qual possa gerar”. Em outras palavras, não é ansiado por coisas prontas, completas e concluídas que o amor encontra o seu significado, mas no estimulo a participar da gênese dessas coisas. O amor é afim à transcendência; não é senão outro nome para o impulso criativo e como tal carregado de riscos, pois o fim de uma criação nunca é certo.
Em todo amor há pelo menos dois seres, cada qual a grande incógnita na equação do outro. É isso que fez o amor parecer um capricho do destino – aquele futuro estranho e misterioso, impossível de ser descrito antecipadamente, que deve ser realizado ou protelado, acelerado ou interrompido. Amar significa abrir-se ao destino, a mais sublime de todas as condições humanas, em que o medo se funde ao regozijo num amálgama irreversível. Abrir-se ao destino significa, em ultima instancia, admitir a liberdade no ser: aquela liberdade que se incorpora no Outro, o companheiro no amor. “A satisfação no amor individual não pode ser atingida … sem a humildade, a coragem, a fé e a disciplina verdadeiras”, afirma Erich Fromm – apenas para acrescentar adiante, com tristeza, que em “uma cultura na qual são raras essas qualidades, atingir a capacidade de amar será sempre, necessariamente, uma rara conquista”.
E assim é numa cultura consumista como a nossa, que favorece o produto para uso imediato, o prazer passageiro, a satisfação instantânea, resultados que não exijam esforços prolongados, receitas testadas, garantias de seguro total e devolução do dinheiro. A promessa de aprender a arte de amar é a oferta (falsa, enganosa, mas que se deseja ardentemente que seja verdadeira) de construir a “experiência amorosa” à semelhança de outras mercadorias, que fascinam e seduzem exibindo todas essas características e prometem desejo sem ansiedade, esforço sem suor e resultados sem esforço.
Sem humildade e coragem não há amor. Essas duas qualidades são exigidas, em escala enormes e continuas, quando se ingressa numa terra inexplorada e não-mapeada. E é esse território que o amor conduz ao se instalar entre dois ou mais seres humanos.
Não importa o que você aprendeu sobre amor e amar, sua sabedoria só pode vir, tal como o Messias de Kafka, um dia depois de sua chegada.
Enquanto vive, o amor paira à beira do malogro. Dissolve seu passado à medida que prossegue. Não deixa trincheiras onde possa buscar abrigo em caso de emergência. E não sabe o que está pela frente e o que o futuro pode trazer. Nunca terá confiança suficiente para dispersar as nuvens e abafar a ansiedade. O amor é uma hipoteca baseada num futuro incerto e inescrutável.
O amor pode ser, e freqüentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonar-se é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.

Bibliografia: BAUMAN, Zigmunt. Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro. Jorge Zahar: 2004

Fim do semestre


Ah ... sempre é uma loucura!!!!

Os professores acham que só existe a matéria deles!

Todos os dias da semana tem trabalhos ou provas......

É de enlouquecer qualquer nerd;;;;


Aí quando estamos no pc fazendo os trabalhos e passamos a MADRUGADA acordados ... somos os vagabundos que deixamos pra fazer na última hora é sempre assim ....

Toda vez em época de entrega de projeto minha Mãe (formada em psicologia baba de tanto falar que no tempo dela ela trabalhava o dia inteiro e estudava a noite e NUNCA passou uma noite em claro fazendo trabalho ... que não era possível que só o curso de Arquitetura que era assim e bláblábláblá) meu Pai joga indireta meu chamando de "irresponsável" por "deixar pra última hora"


Ah essa vida é difícil demais ... e não adianta explicar que todos os dias resolvia um problema do projeto e seu (des)orientador modificava tuuuuuuuudo........ e que no final das contas sempre acabava finalizando o projeto nos últimos dias mesmo.


E no final .... o que nos resta?

Apenas olheiras .......
Stress .........
Brigas com os amigos de sala .....
Desentendimentos .........
Isso tudo pra tentar passar na média!
Osso viu!
Ainda bem que falta menos de um mês para as aulas terminarem!!!!!!!!!!
Terei tempo pra recuperar e começar tudo semestre que vem.........

^.^...LOUCURAS...^.^

Quem sabe um desejo?¿
penas azuis____________ cabelos brancos
camisa preta ____________luz cor de laranja
cama vermelha____________sapato marrom
tapete verde____________janela lilaz
taça rosa____________garrafa amarela
____________porta pequena____________
____________corredor apertado____________
____________passos altos____________
____________passos rápidos____________
grito oculto, íntimo, triste, suave, intenso;
____________sufoco____________
temor arduo de incredulidade, desespero
____________saudade aflorada na alma____________
____________Lua prata, sorriso brando____________
________________LEMBRANÇA________________
P.S.: Leia de baixo pra cima...

Talvez se eu fosse o tempo...

Talvez se eu fosse o tempo

a minha falta se tornasse sufocante...
a sua vida giraria em torno de mim...
qualquer período ocioso significaria prejuízo...
utilizaria-me de tal forma para que eu nunca fosse perdida...
excesso de mim seria o teu descanso, adormeceria comigo sem se preocupar com a minha falta...
Estaria sempre em seus compromissos, suas horas de diversão...
Seria eu toda vez que estivesse atrasado, que esperasse ancioso por algo; quando olhasse o relógio e visse que eu não passava...
Eu estaria sempre ali com você...
Teria seus pensamentos livres e ocupados...
E quando visse que eu estava passando ou me esvaindo como arei na palma da mão se desesperaria e correria atrás par a que eu nõ o fizesse se sentir triste , culpado, vazio... apenas feliz, por me ter ali sempre ao seu dispôr... e ficasse a seu favor ou contra você dependendo do que fizesse, pensasse...
É ... eu estaria ali... independente do que fosse ... eu estaria ali.